Corte histológico de gengivite crônica. Vemos aqui o epitélio (E) de mucosa gengival aumentado, presença de bactérias (B), atuando como agentes agressores, e um infiltrado inflamatório composto por linfócitos, plasmócitos e macrófagos indistintamente distribuído.
Detalhe do corte histológico de um granuloma piogênico em gengiva. As setas apontam a grande quantidade de vasos sangüíneos presentes, proliferação que contribui para a inflamação crônica. Tuberculose miliar evidenciando a presença de grânulos, os quais se juntam e originam formações maiores denominadas de "tubérculos"; daí o nome "tuberculose".
Célula gigante do tipo Langhans. Existem dois tipos principais de células gigantes que compõem os granulomas: as de corpo estranho, em que os núcleos estão dispostos aleatoriamente no citoplasma, e a de Langhans, na qual os núcleos tendem a ocupar a periferia do citoplasma e exibem um arranjo em "colar".
Sialadenite crônica em parótida. Vemos aqui um corte longitudinal da parótida, em que se nota um local de grande destruição tecidual (DT) e um parênquima totalmente fibrosado, como tentativa de reparação. Provavelmente o agente agressor atuante aqui foi de baixa intensidade e longa duração.
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